18 de nov. de 2014

6 horas de Pelotas - Década de 60







Acervo: Memória Pelotas


Acervo: Memória Pelotas






Fonte das imagens: jornal Zero Hora - arquivo Francisco Souza e arquivo Francisco Feoli, conforme consta no blog acessado em http://blogdosanco.blogspot.com.br/2010/06/6-horas-de-pelotas.html em 3 de no novembro de 2015, salvo indicadas na legenda da foto.




Considerações extraídas de leitores da página Pretérita Urbe no facebook:

"Algumas considerações de Jaime Roberto Bendjouya... Na época chamava-se Avenida Argentina, e o trecho da foto provavelmente seja no sentido bairro centro, diagonalmente ao Posto Paulo Moreira, sendo que as obras correspondiam onde hoje existe a rótula e antigamente era onde foi erguida a estátua do Dom Joaquim ( posteriormente recuada). O circuito de corridas se estendia pela Fernando Osorio até a Praça Capitão Nestor Curbiniano de Andrade, pelo sentido da Professor Araújo, dobrando na Pinto Martins (daí chamar-se curva da morte), indo até a Andrade Neves, onde dobrava a esquerda e ia até a Dom Joaquim, retornando até a Fernando Osorio. Neste circuito eram realizadas provas em 3 classes, a primeira, formada basicamente por Sincas e JK's, a segunda por DKW's e Gordinis e a terceira chamada de força livre onde corriam as chamadas "carreteras", que eram basicamente Fords e Chevrolets americanos envenenados (os Hot cars de antigamente), onde se destacavam entre outros os irmãos Andreatta (Catharino e Julio), Breno Fornari e o pelotense José Madri."


"Sr. Carlos Silva lembra de ter visto algumas destas corridas quando criança.""Ela fazia um trajeto que usava a Dom Joaquim (terra, sem calçamento), uma curva brutal lá no Paulo Moreira para entrar no asfalto da Av. Argentina. Dali até a "curva da morte" que contornava o que é hoje aquela pracinha e ia pelos paralelepípedos da Rafael Pinto Bandeira até a Andrade Neves onde fazia uma curva de 90º e mais paralelepípedos até a D. Joaquim onde tinha uma enorme figueira (ainda tem os restos desta arvore lá). Não lembro do nome desta rua na época. Claro que não era Donja! Não era fácil para aqueles pilotos e seus carros, pois o trajeto era ruim e o calçamento era péssimo. Só folgavam no asfalto da Av. Argentina, onde baixavam o sarrafo. Mas era melhor assistir as curvas da Rafael!Seis horas de Pelotas! Um contraponto às 12 horas de Porto Alegre, na Cavalhada. E tiveram algumas corridas entre Pelotas e Porto Alegre, na estrada mesmo.Bons tempos onde a arte superava a segurança!"


"Paulo Luiz Rohrig Schuch: Esse JK da foto, à direita, tinha o número 25 pilotado por Lauro Mallman Jr, que venceu as 6 Horas de Pelotas em 1966."

"Marco Aurélio Crespo Albuquerque: A Curva da Morte ganhou esse nome em função de José Madri também, que numa derrapada matou alguns assistentes atrás da "corda de proteção".






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