29 de mai. de 2018

Praça da República

Praça da Reneração> Praça Pedro II> Praça Regeneração> PRAÇA DA REPÚBLICA> Praça Coronel Pedro Osório


A partir do segundo loteamento, que ampliou os limites urbanos de Pelotas na direção sul ─ desde a Rua General Neto até atingir a região do Porto ─, o eixo central do povoado passou a ser a atual Praça Coronel Pedro Osório, batizada de Regeneração em 1832, quando se instalou a vila e o governo municipal passou a funcionar precisamente no entorno dessa praça. Recebeu, depois, os nomes de Pedro II, em 1865, novamente Regeneração, em 1889, da República, em 1895, e, finalmente, Coronel Pedro Osório, em 1931.

Fonte: Dicionário de Pelotas

25 de mai. de 2018

Fila para gasolina na década de 40

"Durante a II Guerra Mundial (1939-1945), “racionamento” e “escassez” viraram palavras de uso corrente em Pelotas. Faltava tudo, a começar pela gasolina, que quase não chegava à cidade porque era desviada pelos produtores para o chamado “esforço de guerra”, por imposição do governo brasileiro."

A Pelotas que eu vivi em https://pelotascronicasurbanas.files.wordpress.com/2013/03/o-livro_edicao-consolidada.pdf



Fila de automóveis na rua Gen. Osório.

"Durante a Segunda Guerra Mundial a crise do petróleo atingiu Pelotas. Tal evento deu origem a extensas filas de automóveis em postos de gasolina entre os anos de 1944 e 1945."
Fonte: https://www.facebook.com/Olharessobrepelotas

23 de mai. de 2018

Monumento Coronel Pedro Osório 1954


Inauguração do monumento em homenagem ao centenário do caçapavense Coronel Pedro Osório em 1954 na Praça que leva o seu nome desde de 07 de março de 1931 quando o prefeito João Py Crespo homenageou o charqueador, agricultor e político.




22 de mai. de 2018

17 de abr. de 2018

Pretérito e Presente: Rua Anchieta esq. Antônio dos Anjos.

Edição de foto da década de 20 com foto de 2011 (Google) por Pretérita Urbe, que aparece a esquina entre as ruas Anchieta e Antônio dos Anjos.

"A atividade da lavoura de arroz, associada aos frigoríficos e à criação de ovelhas, bem como a produção de frutas e legumes para a indústria de conservas artesanais, promovem um renascimento econômico na década de 20. Esse renascimento dura até 1930, quando ocorre nova crise, ocasionada principalmente pela falência do Banco Pelotense. A crise força uma nova readequação econômica, envolvendo o desenvolvimento da indústria da alimentação, arroz e conservas." 

Fonte do texto: LUZES NA NEBLINA, Trabalhadores de Pelotas (1888-1930). Memorial de justiça do trabalho do RG adaptado da datese de doutorado da Profa. da UFPEL, Beatriz Ana Loner, intitulado Construção de Classe - Operários de Pelotas e Rio Grande (1888-1930).






Segundo o Sr. Waldemar Ferreira Louzada Filho em comentário a esta página diz que esta esquina ainda pertence a família Louzada (agosto de 2018). Toda esquina onde antes do beneficiamento de arroz era uma fábrica de vassouras do seu avô Sr.Antonio Ferreira Louzada, mesmo que construiu a antiga Capela da Luz e trouxe a santa hoje na igreja da Luz em 1906.

2 de abr. de 2018

Álbum de Pelotas de 1922 - Padaria do Commercio

EIS UMA CASA, PODE-SE DIZER, A MAIS POPULAR NESTA CIDADE. 


Página do Álbum de Pelotas de 1922

"Gostosamente publicamos as photographias dos Srs. Manoel Pires da Fonseca e Sr. João Pires da Fonseca, assim como a frente do predio onde está installada a antiga e popular PADARIA DO COMMERCIO."

14 de mar. de 2018

Sra. Judith da Silva Bacci (1918 - 1991)

D. Judith era funcionária da EBA, contratada por Marina de Moraes Pires, zeladora – morou na Escola - e encarregada da limpeza, e aprendeu escultura vendo o professor Antonio Caringi ensinar os alunos. Trabalhou como escultora, e recebia encomendas de clientes de Pelotas e de outras localidades. Mulher, negra e pobre, foi reconhecida como profissional talentosa.
A Senhora Judith foi uma escultora negra e pelotense autodidata, que nasceu em 1918 e veio a falecer em 1991. Trabalhou como zeladora da antiga Escola de Belas Artes -- EBA, que atualmente chama-se Centro de Artes.
Sua história constitui-se de sua luta e de muito trabalho onde superou obstáculos, por causa das convenções da época, mas mesmo assim chegou a ser laboratorista em escultura, onde também auxiliou professores no antigo instituto - ILA - Instituto de Letras e Artes.
Dona Judith no seu período de produção artística não recebia muito incentivos para produzir ou vender, mas também não era impedida de vender mesmo sofrendo racismo pelos corredores do instituto.
Ao mesmo tempo, ela tinha um grande reconhecimento por seus trabalhos, pois impressionavam alunos e professores. Os alunos sempre que precisavam chamavam por Dona Judith para auxiliá-los em aula, pois ela os ajudava muito.
Judith também fazia esculturas religiosas, busto, nu feminino e masculino, posava de modelo vivo para os alunos principalmente no concurso de escultura que ocorreu em março de 1984.
Retratou figuras da sociedade de Pelotas e personagens internacionais como Mariana de Morais Pires que era diretora da EBA e o ex presidente dos Estados Unidos John Kennedy dentro outros. Trabalhou quase sempre com argila e gesso, na questão academicista ela tinha influências realistas e expressionistas.
Uma de suas esculturas famosa e que pode ser lembrada até os dias de hoje é da imagem de Iemanjá que está no Balneário dos Prazeres, com este trabalho vê-se a importância da artista no Patrimônio da cidade.
Segundo o filho de Judith, Mário Eugênio, ela também teve reconhecimento, mesmo com a pouca escolaridade, pelo o crítico de arte Nelson de Freitas. O mesmo tinha uma coluna no Diário Popular onde fazia críticas de arte, mas no caso de Judith só críticas muito positivas quanto à produção da artista.

Fotos acima do acervo Fototeca UFPel

Foto postada pelo Jornal Diário Popular no Caderno Estilo em 10 de Março de 2018.

19 de fev. de 2018

Tempos de Caixa Econômica Estadual




A antiga Caixa Econômica Estadual do Rio Grande do Sul, em 1998, foi incorporada ao banco Banrisul. Atualmente, o prédio abriga o banco Banrisul e se localiza no mesmo endereço: afluência das ruas XV de Novembro com General Neto, no Centro de Pelotas. 

Praça Julio de Castilhos 1911

Ernesto Joaquim dos Anjos e Amigo – Praça Julio de Castilhos, atual Parque Dom Antônio Zattera em 19/07/1911.  Foto acervo de Arthur H Capão Do Leão.

Sobre a foto: Esta fotografia pertenceu a Darcy Moreira dos Santos e provavelmente foi tirada da própria máquina de Ernesto Joaquim dos Anjos. Ernesto era tio de Darci, foi agente da Estação de Livramento e fotógrafo da Ferrovia. Os irmãos Moreira dos Santos sempre gostaram de preservar a história da família. Atualmente o IHGCL - Instituto Histórico e Geográfico de Capão do Leão/RS guarda pequena parte (cópia) deste acervo.

5 de dez. de 2017

O Bazar da Moda (Dec. 30) de Raphael Mazza

Foto da década de 30, encontrada a venda no mercado livre do antigo "Bazar da Moda", de Rafael Mazza, que em 1957 veio a se chamar "Lojas Mazza" com a transformação em sociedade anônima, a loja da foto provavelmente seja na Rua XV de Novembro (nº 577) antes de fixar endereço no térreo do Edifício Glória (1935).




Abaixo foto da visita da Miss Universo Yolanda Pereira na inauguração da loja do Sr. Mazza, provavelmente da Loja no térreo do Edifício Glória (1935).






Raphael Mazza foi proprietário das lojas Bazar da Moda, posteriormente Lojas Mazza, em atividade no período de 1907 a 1994.

29 de nov. de 2017

Skate nostalgia II





A foto mostra a década de 80, uma pista de skate na Praça Júlio de Castilho ou melhor na "Praça dos macacos", encantou a gurizada em Pelotas. O "Panelão" como era conhecida a pista, pelo seu formato, foi construída no início da década de 80 no mandato de Irajá Andara Rodrigues e destruída no seu segundo mandato em 1995. Atualmente Parque Dom Antônio Zattera possui uma outra pista de skate, mais modesta e bem diferente daquela dos anos 80.

Click aqui para ver a primeira postagem do Skate nostalgia.

Vídeo e fotos de Luiz Schaun. 
Fonte: http://sk8pelotas.blogspot.com.br/search/label/Hist%C3%B3ria%20do%20Skate%20Pelotense?max-results=10

20 de nov. de 2017

8 de nov. de 2017

A "Esperança" aguarda no mercado.

Antes do incêndio do Mercado e da morte do Simca Chambord. A Coca se apropriava do relógio e marcava seu espaço. Hoje a "Esperança" também já morreu, ficou a torre e o fusca!

Numa tarde de 1968, a torre do Mercado apareceu com propaganda de refrigerante. Eram tempos de guerra de colas multinacionais. Também era época de protestos em nome da liberdade de expressão.
Raul Gomes Nunes enviou a foto a página Olhares sobre Pelotas. Ele conta que Flaubiano Santos e outros funcionários da Coca-Cola pintaram os painéis, subiram na torre e, mesmo sem autorização, afixaram a publicidade à tardinha.
No dia seguinte veio a ordem para retirar o anúncio. Mas o golpe publicitário fora conseguido: fazer a foto e deixar a imagem gravada para sempre. 
O registro também é histórico para quem viveu os anos 60 e lembra os ônibus da empresa Esperança, os velhos fuscas e os Simca Chambord.
Postagem original em: http://pelotascultural.blogspot.com.br/2013/05/foto-do-mercado-antes-do-incendio-de.html

19 de out. de 2017

Exposição Virtual sobre o Mercado nos anos 80

Imperdível! Fotos da exposição "Em contra tempo" de Luciano Pilcher sobre o Mercado nos anos 80.



Luciano tem uma história fotográfica que vem dos antigos clubes de fotografia desde a década de oitenta, e foi lá que ele esqueceu alguns negativos em gavetas, nunca antes revelados.
As interessantes e belas imagens desta mostra situam-se no entorno do Mercado Central de Pelotas no período de 1985 / 1986, entre a cachaça e o torresmo dos botecos, dos calendários indecentes dos barbeiros, das carnes penduradas que deterioram lentamente e dos tipos humanos que ficaram apenas na memória.

















"No contratempo das obrigações, num lapso do digital e célere cotidiano destes nossos dias, películas que esperavam na paciência dos anos finalmente foram reveladas.

Três décadas e o fotógrafo aceita reavaliar seu jovem e talvez esquecido olhar no contraponto desta época do fugaz e do instantâneo, ao contrário, são imagens que não podem ser revistas na tela de uma câmera, nem refeitas ou corrigidas. Luciano, enfim, encontra tempo, as imagens o trazem de volta e nós viajamos com elas." Marcelo Soares.
Fonte: http://fotocometario.blogspot.com.br/2016/11/em-contra-tempo-fotos-de-luciano.html

17 de out. de 2017

Construção de casa na Av. Bento Gonçalves em 1953


Vídeo do Sr. Franke quando construiu sua residência em 1953 na Av. Bento Gonçalves.




Acervo de Darcy Franke - Pelotas-RS
Este vídeo é propriedade de Nelson Medeiros Franke e compartilhado por Pedro Campos.

11 de out. de 2017

Av. Bento Gonçalves em 1950. Vídeo


Parte extraída do vídeo da família Franke. 
Acervo de Darcy Franke.
Este vídeo é propriedade de Nelson Medeiros Franke e compartilhado por Pedro Campos Franke.

5 de out. de 2017

Mercado nos anos 2000

Foto do Mercado Público nos anos 2000, serviu para ilustrar na época um texto sobre a importância de resgatar o Mercado como os antigos mercados, que se transformara em uma grande feira de calçados, ocupando, inclusive, o passeio nos corredores.


29 de set. de 2017

Recanto dos Coswig na Colônia Progresso 10° Distrito de Pelotas - Década de 50.





Em raros minutos, o vídeo registrado pelo Sr. Darcy Franke mostra o passeio ao Recanto dos Coswig na Colônia Progresso, 10° Distrito de Pelotas (Passando a Ponte do Retiro na BR 116, dobra-se na primeira entrada a esquerda), na década de 50. 
Acervo de Darcy Franke - Pelotas-RS 
Este vídeo é propriedade de Nelson Medeiros Franke e compartilhado por Pedro Campos Franke.

Praça 20 de setembro década de 50


Praça 20 de setembro (a esq.) durante uma enchente na década de 50 e a direita como é atualmente(2017).
Veja o vídeo deste registro em https://www.youtube.com/watch?v=jgG5nWG0L7M