Mostrando postagens com marcador Comércio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Comércio. Mostrar todas as postagens

14 de jul. de 2025

9 de jul. de 2025

Lojas Renner em pelotas na década de 80

 


A cara das Lojas Renner de Pelotas nos anos 80, podemos ver, ao lado direito, a Loja Mesbla. O registro mostrou o público aproveitando o então recém inaugurado Calçadão. O grupo só atuava no sul do Brasil e vendia de tudo: de móveis a eletrodomésticos, o conceito que mudaria na década de 90.

Renner - História

"Fundada pelo empresário gaúcho Antônio Jacob Renner em 1965, a empresa estabelecida no nicho de vestuário foi incorporando perfumaria, acessórios, móveis e eletrodomésticos em seu portfólio. Naquela época, seu capital já era negociado na bolsa de valores. A Renner pegaria carona no boom do crescimento econômico dos anos 70 e também na popularidade que ganhariam no Brasil as lojas de departamento – como a Mesbla e o Mappin. O modelo, contudo, entraria em xeque na década posterior, com a desvalorização da moeda, o aumento da taxa de juros e a alta da inflação. Em paralelo, o mercado de moda sofria com a informalidade e a dificuldade na importação."

1 de jul. de 2020

Rua Andrade Neves na década de 70.

Rua Andrade Neves, tirada a partir da esquina da Rua Floriano. Década de 70. Tempos de Mazza, Buri, Bromberg...

Postal que pertenceu ao Sr. Flávio Moreira dos Santos (Capão do Leão, 26/04/1932 a Porto Alegre, 16/05/2012), hoje encontra-se no IHGCL (Instituto Histórico e Geográfico de Capão do Leão).

1 de set. de 2019

Palácio do Comércio

Foto do então Palácio do Comércio, atual Associação Comercial de Pelotas, na esquina das Ruas Sete de Setembro e XV de Novembro, reprodução da imagem impressa na série de monografias municipais, n°5, 2°edição, revista e atualizada do IBGE em março de 1958.

2 de abr. de 2018

Álbum de Pelotas de 1922 - Padaria do Commercio

EIS UMA CASA, PODE-SE DIZER, A MAIS POPULAR NESTA CIDADE. 


Página do Álbum de Pelotas de 1922

"Gostosamente publicamos as photographias dos Srs. Manoel Pires da Fonseca e Sr. João Pires da Fonseca, assim como a frente do predio onde está installada a antiga e popular PADARIA DO COMMERCIO."

5 de dez. de 2017

O Bazar da Moda (Dec. 30) de Raphael Mazza

Foto da década de 30, encontrada a venda no mercado livre do antigo "Bazar da Moda", de Rafael Mazza, que em 1957 veio a se chamar "Lojas Mazza" com a transformação em sociedade anônima, a loja da foto provavelmente seja na Rua XV de Novembro (nº 577) antes de fixar endereço no térreo do Edifício Glória (1935).




Abaixo foto da visita da Miss Universo Yolanda Pereira na inauguração da loja do Sr. Mazza, provavelmente da Loja no térreo do Edifício Glória (1935).






Raphael Mazza foi proprietário das lojas Bazar da Moda, posteriormente Lojas Mazza, em atividade no período de 1907 a 1994.

5 de out. de 2017

Mercado nos anos 2000

Foto do Mercado Público nos anos 2000, serviu para ilustrar na época um texto sobre a importância de resgatar o Mercado como os antigos mercados, que se transformara em uma grande feira de calçados, ocupando, inclusive, o passeio nos corredores.


3 de ago. de 2017

A cara das Lojas Renner nos anos 80

Fachada da Lojas Renner em Pelotas, nos anos 80, quando o grupo só atuava no sul do Brasil e vendia de tudo: de móveis a eletrodomésticos, o conceito mudaria na década de 90. 
No link da fonte falam que a foto seria dos anos 70, porém como sabemos, e podemos constatar o calçadão já existia, então a foto nos remete uma época pós 1981, quando o calçadão foi inaugurado.

Foto postada no link http://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2016/09/o-cara-e-cara-da-renner.html

"Fundada pelo empresário gaúcho Antonio Jacob Renner em 1965, a empresa estabelecida no nicho de vestuário foi incorporando perfumaria, acessórios, móveis e eletrodomésticos em seu portfólio. Naquela época, seu capital já era negociado na bolsa de valores. A Renner pegaria carona no boom do crescimento econômico dos anos 70 e também na popularidade que ganhariam no Brasil as lojas de departamento – como a Mesbla e o Mappin. O modelo, contudo, entraria em xeque na década posterior, com a desvalorização do real, o aumento da taxa de juros e a alta da inflação. Em paralelo, o mercado de moda sofria com a informalidade e a dificuldade na importação."
Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2016/09/o-cara-e-cara-da-renner.html 

16 de jun. de 2016

Um calçadão recém nascido

Olha só o registro do Sr. Vitor Hugo Lautenschläger, fotografou os filhos no recém nascido calçadão central de Pelotas em maio de 1981. Na foto os irmãos Leonardo Lautenschläger e Alessandra Lautenschläger nos orelhões da antiga CTMR. Podemos ver algumas lojas do comércio da época, como Hercílio, Favorita, Emporio de tecidos, Trilhoteiro. O chafariz das "três meninas" (1874), lá ao fundo, nem tinha sido transferido da Praça Domingos Rodrigues para o calçadão das Rua Andrade Neves esq. com a Rua Sete de Setembro, a inauguração do chafariz neste local aconteceu no dia 18 de dezembro de 1981.
Envie sua foto para preteritaurbe@hotmail.com

13 de jun. de 2016

Rua das flores "um nome que deveria ter sido eternizado"

Postal da atual Rua Andrade Neves (Rua das Flores) esq. Mal. Floriano (Rua São Jerônimo), antes do Edifício Glória, que só fora construído em 1934. Esta foto provavelmente seja do inicio do século XX.

Antiga rua das flores, como disse Mario Osório Magalhães, em um de seus livros, "um nome que não deveria ter sido mudado e sim eternizado."



6 de jun. de 2016

1° Feira Nacional do Doce de Pelotas 1986

Foto: Reprodução enviada por Margareth Vieira

Rememoramos os idos de 1986, com o cartaz da primeira feira nacional do doce, quando era realizada em janeiro no Laranjal e sua história no texto abaixo


UM POUCO DE HISTÓRIA.

“Com a duração de apenas 5 dias surgiu então a 1ª Fenadoce, ocorrendo de 15 a 19 de janeiro de 1986. Foi realizada na área pertencente a Universidade Católica de Pelotas, na praia do Laranjal e realizada pela FUNDAPEL com o apoio do Governo do Município.
A festa surgiu com o objetivo de divulgar os produtos na área de doces, enlatados e confeitarias da cidade e tendo o propósito de estimular a comercialização destes produtos. O sonho era que a festa do doce fosse como a festa da uva, mas isso não aconteceu devido à falta de promoção publicitária. 
A Fenadoce teve sua abertura no dia 14 de janeiro de 1986 ao som do Hino Nacional tocado pela Banda da Brigada e com a presença do prefeito da cidade Bernardo de Souza. 
À noite o show pirotécnico que durou 20 minutos, encantou a todos que prestigiaram a festa. O sistema de som de 50 mil watts era equivalente à metade do som do Rock in Rio, prometendo incentivar a festa. 
Com uma lancheria montada em estilo circense numa área de 1.500 m², haviam dentro do pavilhão cerca de 55 estandes e 20 ao ar livre. Assim começou a trajetória da Fenadoce que buscava mostrar a doçaria, indústria, comércio, artesanato e os serviços de Pelotas. 
Pelotas contava com a cooperativa das doceiras que inicialmente tinham 100 doceiras associadas, mas que se reduziu à metade, pois estavam desviando a verba. Pelotas distribuía seus doces para vários estados como Santa Catarina, São Paulo, Porto Alegre, Curitiba. A preferência na época eram pelos doces cristalizados. 
A presidente da cooperativa, Amadelina Marini nos colocou a importância da realização desta festa, dizendo: “Com a Fenadoce o doce de Pelotas voltará a se impor no mercado e o mais importante vai ser a imagem da festa, onde haverá uma constante procura o ano todo”. 
O sucesso da Fenadoce possibilitou que a rádio Cosmos transmitisse um programa especial sobre a 1ª Fenadoce, integrando uma série: “Coisas da Província”, apresentando um painel sobre Pelotas, suas riquezas, potencialidades e sua gente. O especial foi gerado pela rádio do Mec no Rio de Janeiro. 
Dia 19 de janeiro de 1986, último dia da festa, na coluna Marina Especial, do jornal Diário Popular foi mencionada a importância da festa, já que os turistas hospedados no Hotel Manta adoraram o atendimento e prometeram voltar em outras festas. 
Um dos maiores estandes que merece ser mencionado foi da Agapê, que superou as expectativas e também ofereceu degustação de alguns produtos. 
O desejo era que a cidade se tornasse um seu pólo turismo, gerando dinheiro, riqueza e trabalho. 
Entre os comentários da festa, o presidente do diretório municipal do PDS, Adolfo Fetter, criticou a feira dizendo que não tinha infra-estrutura e que deveria ter sido realizada na Associação Rural e ainda reclamou que a cidade esta mal cuidada e suja. Carlos Alberto comentou “Um velho sonho meu vejo em realidade. O turismo de Pelotas sendo conduzido pelos doces”. 
Maria do Carmo Haertel Sobral falou sobre as confeitarias de Pelotas, recordando a Confeitaria Nogueira, Confeitaria Gaspar, Confeitaria Brasil, Confeitaria Abelha, homenageando-as por terem aberto o caminho para Pelotas se tornar a capital do doce. 
A Prefeitura e a Fundapel, os setores de comércio, indústria e turismo que há muito desejavam que a cidade tivesse a sua festa ficaram realizados com a sua merecida promoção. 
O prefeito Bernardo de Souza falou sobre a festa: “Há a crença e o entusiasmo de muitos. Há também a certeza de que nada nasce perfeito, mas de que é preciso ousar e começar. A grande festa que Pelotas quis!” 
A Fundapel avaliou que o sucesso da 1ª Fenadoce estava garantido, pois até o sábado mais de 60 mil pessoas já haviam visitado a festa, sendo que na sexta-feira o mau tempo havia prejudicado o movimento. Mesmo assim a Fundapel comunicou uma reunião para avaliar os possíveis erros. 
A 1ª Fenadoce foi sinônimo de grande alegria e satisfação para os pelotenses, abrindo portas, dando esperanças de crescimento e desenvolvimento para o município.”

Texto extraído Trabalho Acadêmico “FENADOCE: CULTIVANDO E DIVULGANDO O PATRIMÔNIO DE PELOTAS” de Taíza Corrêa Schmidt Triarca. Pelotas, 2008.



Taça distribuída para os convidados da 1° FENADOCE, no primeiro dia .
Foto enviada por Paulo Irigon

A página do Jornal do Laranjal (26 de maio 2016) postou uma foto do local onde foi realizada a 1° FENADOCE

"Quem se dirige ao Balneário Santo Antônio, Balneário dos Prazeres e Colônia de Pescadores Z-3, visualiza à direita, antes de chegar na Avenida José Maria da Fontoura, um grande pavilhão."



Acima o comercial da 1° Fenadoce Feira Nacional do Doce Pelotas 1986 vinculado na RBS




8 de abr. de 2016

Reminiscências do Calçadão de Pelotas - Década de 80

Dois registros lá do início do recém construído Calçadão, as imagens são do livro de Mário Rosa, Geografia de Pelotas - A economia, publicado em 1985. Com fotografia de Luis Carlos Netto e Luiz Carlos Vaz. Parece que tanto o público como os comerciantes já tinham aceitado o "Shopping a céu aberto" visto que no início do projeto o calçadão sofreu uma certa rejeição, principalmente por parte dos lojistas. 
Na primeira fotografia nota-se: Entre Floriano e Sete: Bromberg, Velocino Torres, Trilhotero, A gruta, Empório dos Tecidos, Favorita, Poupança Habitação. Em um segundo momento podemos observar entre Sete e Neto: Imcosul, Procópio, Marisa. Entre Neto e Voluntários: Lojas Mazza. Orelhões nos tradicionais acrílicos laranja, caixas de correios. Sem vários vendedores ambulantes e nem pessoas olhando para o celular.

Reprodução enviada por Margareth Vieira.


24 de mar. de 2016

"Pessoas que fizeram a diferença..." Empresário Clóvis Villar.


Empresário Clóvis Villar.

      Sr. Clóvis Villar, natural de Pelotas, foi comerciante de 1964 a 1993. Foi fundador e diretor das lojas Esporte Princesa e Capézio (Shopping calçadão).
Em 1964 começou com a Loja Elite na Rua Lobo da Costa que fazia sociedade com Carlos Silveira. Anos depois foi proprietário da Casa Norma, na Andrade Neves junto com seu amigo José Azário. Abriu individualmente a Loja Esportes Princesa, antes conhecida como Fábrica de Bolsas Princesa, que abastecia Rio Grande, Jaguarão e arredores da colônia. Quando faleceu em 1993, aos 59 anos, era diretor do Departamento de Apoio à Área Central do Clube de Diretores Lojistas de Pelotas (Daac/CDL), também diretor suplente do Sindilojas e integrava o quadro de sócios da Associação Comercial de Pelotas. Atuante e preocupado com a área central de Pelotas procurava realizar melhorias, e estava sempre em comunicação com outros comerciantes para tentar atender suas solicitações. Realizava várias campanhas, enquanto esteve a frente do Daac/CDL, uma delas em relação a segurança do centro, conservação e limpeza do calçadão. Foi o Sr. Clóvis que junto com o CDL, que viabilizou a colocação de lixeiras e alargamento das calçadas de Rua Marechal Floriano. 
     Em contato com Roberto Villar, neto do Sr. Clóvis, que nos forneceu informações, reportagem e algumas fotos que postaremos a seguir. Sendo assim, deixamos com este texto e fotos, uma singela homenagem ao Sr. Clóvis, que muito se preocupou com a nossa Pelotas e fez a diferença, estendemos esta homenagem a família e em especial a Sra. Terezinha Vieira Villar que sempre esteve ao seu lado no caminho que trilhou por aqui.


Sr.  Clóvis Villar nos anos 40, a esq. encima na foto, no Colégio Gonzaga.
Foto da Fábrica de Bolsas Princesa nos anos 70, que depois se chamou Esporte princesa.
Sr.  Clóvis Villar no seu casamento em 1957, com Terezinha Villar.
Homenagem oferecida ao Sr. Clóvis, 1993, do CDL pelo seu trabalho junto ao comércio.

Empresário Clóvis Villar.




Fonte:
Diario Popular,1993.
Roberto Villar, 2016.

Fotos do acervo da família Villar enviadas por Roberto Villar

21 de dez. de 2015

Feliz Natal - Papai Noel das Lojas Mazza Déc. 40

A todos que acompanham o Projeto Pretérita Urbe e este blog um Feliz Natal. Na foto o inesquecível [para quem conheceu] Papai Noel das Lojas Mazza registrado pelo fotografo Ramão Barros, na década de 40 

Foto de Marcelo Soares coletada na internet.



19 de dez. de 2015

QUE FIM LEVOU O “BULE”?


      Pelas fotos que chegaram até nós hoje, podemos conhecer como foi esse comércio, pelo menos sua fachada e o tal monstro. Até o momento não se tem conhecimento de algum registro da parte interna do comércio, inclusive podemos encontrar publicidades nos Simonianos “Almanach's de Pelotas” do início do século. O bule foi trazido da França, feito em madeira de lei, caixilhos de chumbo e vidros bisotê coloridos e sua luz era artificial e vinha de seu interior. Ao término do comércio foi vendido a uma casa que trabalhava com metais e antiguidades, na Rua Santa Tecla, cujo dono era o Sr. Argeu Fabres. O resto eu deixo o Sr. Eduardo Duarte Bernardes, filho do Sr. Álvaro Gaspar Bernardes, herdeiro do “Bule Monstro”, poderíamos dizer assim, explicar com suas próprias palavras:

        - Infelizmente meu primo, Luiz Carlos Ferreira Bernardes de Porto Alegre, comprou o bule do Sr. Argeu Fabres e teve a infeliz ideia de levar para capital, estava ele reformando sua casa, ai houve uma fatalidade......desabou o forro da peça onde estava o bule e o destruiu, não tendo mais recuperação, uma grande perda para nossa família e memória de Pelotas. Hoje “ele” estaria exposto na sala da minha casa, com muito orgulho de 03 gerações terem trabalhado no bule monstro.1 
1. Depoimento em entrevista por e-mail de Eduardo Duarte Bernardesem 29 mar. 2015



29 de out. de 2015

Aditivos Bardahl em Pelotas

1953 - Os produtos Bardahl são trazidos ao Brasil pelo hábil vendedor italiano Ernesto Baroni, contratado pela Bardahl Lubricants Mediterranea. O comprador do primeiro lote de aditivos Bardahl foi o Sr. Rubens Moreira, proprietário de um posto Texaco, em Pelotas (RS).



Fonte: http://bardahlbr.blogspot.com.br/2011/09/historia_19.html?spref=fb

19 de ago. de 2015

Janela para o pretérito - Hotel Grindler e Casa Scholberg & Cia


      Muitos que passam pela esquina do Calçadão da Andrade Neves com 7 de Setembro não sabem que numa daquelas esquinas mais precisamente no sobrado em frente ao chafariz, que hoje abriga alguns comércios, teve uma pensão chamada "CASA DE PENSÃO CARLOS GRINDLER" inaugurada em 27 de junho de 1897. Segundo o jornal Correio Mercantil era a “Única em seu gênero em Pelotas. Possue excellentes commodos, vasto refeitório decorado, sala reservada, etc. Fornece boa comida e tem sempre bons líquidos em deposito. Garante serviço correcto e sem delongas, garantindo o proprietário o escrupuloso cumprimento de seus contractos.”, então em fevereiro de 1898 após reformas passou a chamar-se de Hotel Grindler. O local antes de pensão chegou a ser sede do "CLUB CAIXEIRAL", que só teve seu local definitivo em 1902, na construção do atual prédio pelo arquiteto pelotense Caetano Casareto. Pelotas já possuía hotéis desde 1840, sendo pioneiro o Hotel Alliança (1843). Junto com o hotel, na parte debaixo do sobrado, localizava-se a casa Scholberg & Cia, especializada na importação de armas, metais finos, talheres, cutelaria fina, ferragens, apetrechos de caça, munições e etc.


Andrade Neves com 7 de Setembro (hoje calçadão), onde hoje se localiza nosso chafariz "As meninas" Casa onde foi a antiga Casa Scholberg & Cia (parte de baixo) e Hotel Grindler (parte de cima).
Scholberg & Cia e o Hotel Grindler (direita) na fachada uma espingardas que faziam companhia ao Bule monstro, que 1914, era na esquina da frente.

Anúncio da casa Scholberg & Cia


5 de ago. de 2015

Janela para o pretérito.




Uma janela se abre para 1964, na Mal. Floriano com XV de Novembro. 50 anos atrás. 
A principal/ Pool bar

Foto de Pedro Teixeira, 1964.

29 de jun. de 2015

Livraria Universal de Pelotas

As imagens 1 e 2 abaixo são do acervo de Flávio Moreira dos Santos (em memória), que era um apaixonado pelas histórias das cidades do Rio Grande do Sul e desde os anos 50 vinha fotografando as cidades gaúchas que visitou, que foram quase todas. Estas fotografias encontram-se no Instituto Histórico e Geográfico de Capão do Leão, aqui postadas graças ao Sr. Arthur H., pesquisador da cidade de Capão Do Leão, que mostra registros, talvez o único de perto e rico em detalhes, da fachada da Livraria Universal na Rua Quinze de Novembro esq Sete de Setembro (Esquina "22") como na imagem 2. Fundada em 7 de dezembro de 1887 e que, logo depois, abriu filiais em Porto Alegre e Rio Grande. Em 1908, é feita a separação da sociedade entre Guilherme Echenique e seu irmão Carlos Echenique, ficando Carlos com a filial de Porto Alegre e Guilherme com a matriz em Pelotas, agora em sociedade com outro irmão seu, João Simões Lopes Neto. A livraria lançou diversos autores gaúchos, como de seu primo, João Simões Lopes Neto, Luís Araújo Filho, Lobo da Costa, Julieta de Melo Monteiro, Carlos von Koseritz. A partir de 1920 a livraria ficou nas mãos dos sobrinhos de Guilherme, que passou a dedicar-se exclusivamente à pecuária. A imagem 3 é do livro "Pelotas no centenário 1822 - 1922" do editor Clodomiro C Carriconde, reprodução do livro que pertenceu a Jacy dos Santos Silva e atualmente encontra-se no Instituto Histórico e Geográfico de Capão do Leão.
A livraria Universal foi fundada 12 anos depois da Livraria Americana, que foi fundada em 1875 de propriedade de Carlos Pinto & Cia, as duas faziam grande concorrência.

"Na foto da Universal pode-se distinguir — numa inscrição horizontal em cor clara, abaixo da cobertura da esquina — o lema da livraria: SINE LABORE NIHIL (Sem trabalho, nada se consegue)." (Blog Pelotas cultural)



Hoje neste local encontra-se a Doçaria Pelotense, Loja Franco Giorge e Loja Naftalina.



Referências:

- SPALDING, Walter. Construtores do Rio Grande. Livraria Sulina, Porto Alegre, 1969, 3 vol., 840pp.;
- Wikipedia.org;

- Blog Pelotas cultural em http://pelotascultural.blogspot.com.br/2012/06/esquina-22-ha-cem-anos.html
http://www.vivaocharque.com.br/

Imagens 1,2 e 3 reproduzidas por Arthur H Capão Do Leão



Imagem 1: Livraria Universal de Pelotas Rua Quinze de Novembro esq Sete de Setembro
Imagem 2: Parte da fachada da Livraria Universal


Imagem 3: Reprodução do livro que pertenceu a Jacy dos Santos Silva e atualmente encontra-se no Instituto Histórico e Geográfico de Capão do Leão.

Imagem 4: Reprodução do Google Earth
Imagem 5: Ao fundo à direita, o bonde de dois andares que fazia a linha Fragata, atravessando pela rua Mal.Floriano. A foto é uma reprodução de um cartão postal impresso  pela Livraria Universal, de Echenique & Cia.  Reprodução de foto do Site http://www.vivaocharque.com.br/.




Imagem 6: Publicação da Livraria mundial "Almanach Popular Brazileiro" em 1898.

12 de mai. de 2015

Um momento no passado da XV de Novembro

Nesta foto (algum evento esportivo do Colégio Gonzaga) podemos ver toda a fachada da primeira filial das Casas Procópio na rua XV de Novembro, provavelmente década de 40 ou 50. A esquerda Fruteira Frios. Foto gentilmente compartilhada por Letícia Arraldi Boscatto.