Visite Pretérita Urbe Exposições virtuais.
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22 de mai. de 2018
19 de out. de 2017
Exposição Virtual sobre o Mercado nos anos 80
Imperdível! Fotos da exposição "Em contra tempo" de Luciano Pilcher sobre o Mercado nos anos 80.
Acesse o link http://preterita.wixsite.com/urbe
Luciano tem uma história fotográfica que vem dos antigos clubes de fotografia desde a década de oitenta, e foi lá que ele esqueceu alguns negativos em gavetas, nunca antes revelados.
As interessantes e belas imagens desta mostra situam-se no entorno do Mercado Central de Pelotas no período de 1985 / 1986, entre a cachaça e o torresmo dos botecos, dos calendários indecentes dos barbeiros, das carnes penduradas que deterioram lentamente e dos tipos humanos que ficaram apenas na memória.
Acesse o link http://preterita.wixsite.com/urbe
Fonte: http://fotocometario.blogspot.com.br/2016/11/em-contra-tempo-fotos-de-luciano.html"No contratempo das obrigações, num lapso do digital e célere cotidiano destes nossos dias, películas que esperavam na paciência dos anos finalmente foram reveladas.
Três décadas e o fotógrafo aceita reavaliar seu jovem e talvez esquecido olhar no contraponto desta época do fugaz e do instantâneo, ao contrário, são imagens que não podem ser revistas na tela de uma câmera, nem refeitas ou corrigidas. Luciano, enfim, encontra tempo, as imagens o trazem de volta e nós viajamos com elas." Marcelo Soares.
3 de fev. de 2016
Pedro Fickel lança: "O Mundo de Manoela Amalia - A Noiva Gaúcha de Garibaldi"
O Prof. Pedro Luiz Brum Fickel, natural de Pelotas, Rio Grande do Sul, é bacharel em Letras pela Universidade Federal de Pelotas e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Pelotas (IHGPEL) desde o ano de 2009, data que coincide com o início de sua extensa pesquisa biográfica e genealógica sobre MANOELA AMALIA FERREIRA, a “Noiva de Garibaldi”, e que culmina com a publicação deste livro. Segundo ele, a história da vida e de sublimação de um grande amor, que foi levada por Manoela até as últimas consequências, engrandece sobremaneira o ato de amar. Nessa história, a realidade por vezes ultrapassa a mais fértil ficção e nos fascina a cada momento, a cada nova descoberta. A história épica de um amor impossível, mas mesmo assim incorruptível, vivida por Manoela e Garibaldi em tempos da Revolução Farroupilha, ainda ecoa nos dias de hoje a nos dizer: é somente no amor, e através dele, que o ser humano encontrará suas derradeiras respostas.
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Manoela, a pelotense que seria eternizada como a noiva de Garibaldi, nasceu em 08 de julho de 1820, e foi batizada em 24 de agosto do mesmo ano, na Matriz de São Francisco de Paula. |
O autor Prof. Pedro Luiz Brum Fickel estará lançando seu livro dia 11 de Fevereiro, às 19:30h na Biblioteca Pública Pelotense.
Sinopse
O Rio Grande do Sul e o Brasil há muito têm ouvido falar de um romance épico, em tempos da Revolução Farroupilha, entre o corsário italiano Giuseppe Garibaldi e a bela Manoela Amalia Ferreira. Manoela e Garibaldi apaixonaram-se perdidamente, a ponto do futuro “herói de dois mundos” pedi-la em casamento somente alguns meses após seu primeiro encontro. Os pais de Manoela, entretanto, iriam impedir essa união, sob o pretexto de que ela estaria prometida a um dos filhos do Gen. Bento Gonçalves da Silva, líder das forças republicanas.
Apesar do impedimento, Garibaldi jamais esqueceria Manoela. Em suas “Memórias”, ele mencionaria o “culto divinizante” que nutrira pela gaúcha de seus sonhos. Manoela, por sua vez, optaria por manter a chama de seu grande amor eternamente acesa. E assim o fez, por toda a sua vida. Morreu solteira, no início de 1903, na cidade de Pelotas, sua terra natal, onde era conhecida como “a noiva de Garibaldi”. Respeitada por sua opção enquanto vivia, após a morte Manoela atingiria o status de verdadeira heroína no imaginário popular gaúcho. Porém, decorrido mais de um século de sua morte, e apesar de seu grande apelo, a personagem real ainda se encontrava envolvida pelo manto do desconhecimento. Esta biografia de Manoela Amalia objetiva fazer um resgate histórico há muito devido, não só através da reconstrução dos mais variados aspectos de sua vida no contexto do século XIX, como também do resgate dessa comovente história de sublimação de um grande amor, onde realidade e ficção muitas vezes se confundem ou tomam sentidos opostos. A história de um amor impossível vivida por Garibaldi e Manoela ainda ecoa nos dias de hoje, e nos revela que é somente através do amor que o ser humano encontrará as derradeiras respostas para seu conflito existencial.
Apesar do impedimento, Garibaldi jamais esqueceria Manoela. Em suas “Memórias”, ele mencionaria o “culto divinizante” que nutrira pela gaúcha de seus sonhos. Manoela, por sua vez, optaria por manter a chama de seu grande amor eternamente acesa. E assim o fez, por toda a sua vida. Morreu solteira, no início de 1903, na cidade de Pelotas, sua terra natal, onde era conhecida como “a noiva de Garibaldi”. Respeitada por sua opção enquanto vivia, após a morte Manoela atingiria o status de verdadeira heroína no imaginário popular gaúcho. Porém, decorrido mais de um século de sua morte, e apesar de seu grande apelo, a personagem real ainda se encontrava envolvida pelo manto do desconhecimento. Esta biografia de Manoela Amalia objetiva fazer um resgate histórico há muito devido, não só através da reconstrução dos mais variados aspectos de sua vida no contexto do século XIX, como também do resgate dessa comovente história de sublimação de um grande amor, onde realidade e ficção muitas vezes se confundem ou tomam sentidos opostos. A história de um amor impossível vivida por Garibaldi e Manoela ainda ecoa nos dias de hoje, e nos revela que é somente através do amor que o ser humano encontrará as derradeiras respostas para seu conflito existencial.
Fonte: https://www.chiadoeditora.com
11 de dez. de 2015
Queremos escutar as suas histórias!
Se você nasceu entre 1977 e 1983 e viveu a maior parte da infância na cidade de Pelotas, queremos escutar as suas histórias!
Para participar, basta preencher esse formulário:http://goo.gl/forms/k0vtxyPIrr
Em breve entraremos em contato.
Um projeto de Karla Nazareth
Apoio Pretérita Urbe - Pelotas/RS
Para participar, basta preencher esse formulário:http://goo.gl/forms/k0vtxyPIrr
Em breve entraremos em contato.
Um projeto de Karla Nazareth
Apoio Pretérita Urbe - Pelotas/RS
17 de ago. de 2015
Dia Nacional do Patrimônio
Comemora-se no dia 17 de agosto o Dia Nacional do Patrimônio Histórico na mesma data em que nasceu o historiador e jornalista Rodrigo Mello Franco de Andrade (Belo Horizonte-MG, 1898-1969), primeiro presidente do IPHAN, onde o trabalhou até o fim da vida. Foi por meio da Lei nº 378, de 1937, o governo Getúlio Vargas criou o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
O dia do Patrimônio Cultural em Pelotas ocorre desde 2013 pela Prefeitura, inspirado na comemoração que ocorre no Uruguai. Todos os anos a cidade é convidada a dedicar-se e aprender sobre a educação patrimonial, onde sempre um tema é trabalhado com o público.
2013 -O que é patrimônio?;
2014 -Herança Cultural Africana;
2015 -Pelotas natural: Patrimônio das Águas;
2016 -Ocupação Feminina;
2017 -Territórios daqui: identidades e pertencimento
O dia do Patrimônio Cultural em Pelotas ocorre desde 2013 pela Prefeitura, inspirado na comemoração que ocorre no Uruguai. Todos os anos a cidade é convidada a dedicar-se e aprender sobre a educação patrimonial, onde sempre um tema é trabalhado com o público.
2013 -O que é patrimônio?;
2014 -Herança Cultural Africana;
2015 -Pelotas natural: Patrimônio das Águas;
2016 -Ocupação Feminina;
2017 -Territórios daqui: identidades e pertencimento
"SÓ HÁ UM MEIO EFICAZ DE ASSEGURAR A DEFESA DO PATRIMÔNIO DE ARTE E DE HISTÓRIA DO PAÍS; É A EDUCAÇÃO POPULAR." Rodrigo Melo Franco de Andrade
Abaixo algumas postagens antigas (desde 2012) da página referente ao dia do patrimônio.
15 de jun. de 2015
Grande Hotel a bico de pena por Rosali Colares.
Outro
trabalho da ilustradora riograndina Rosali Colares sobre a
arquitetura pelotense. Desta vez foi o Grande Hotel. Bico
de pena sobre papel Canson 240gm, tamanho A4. Este
trabalho está a venda por R$ 180,00.
Em
breve exposição em Pelotas.
Confira
mais sobre a artista e seu trabalho em:
http://humorzerocartum.blogspot.com.br/
26 de mai. de 2015
Novo livro de A.F. Monquelat
O Livreiro, pesquisador e escritor Adão Fernando Monquelat é um nome que se destaca quando falamos de estudiosos da cultura e da história de Pelotas, o dono da livraria Monquelat além de seus livros vem nos brindando atualmente com grandes textos no site "Amigos de Pelotas". No site aborda assuntos sobre a praça do redondo, religião, hotelaria, começou a série de postagem com "A Aéropostale, Mermoz e Pelotas". Seu mais recente trabalho "Pelotas dos excluídos" foi um grande sucesso que agora chega em sua 2ª edição e junto lança seu novo livro intitulado "As praças de Pelotas e suas histórias [Século XIX]" pela livraria Mundial. Para quem curte Satolep vale conferir.
4 de mar. de 2015
Seu passado, pretérito da Urbe!
Se tens fotos de Pelotas ou em locais de Pelotas, envia para a página Pretérita uRBe!
"Seu passado, pretérito da Urbe. Você também faz parte da história de Pelotas!!"
"Seu passado, pretérito da Urbe. Você também faz parte da história de Pelotas!!"
1 de mar. de 2015
Almanaque do Bicentenário de Pelotas, volume 3
Dia 9 de março no átrio da secretaria municipal de cultura será lançado o 3° volume do Almanaque do Bicentenário de Pelotas. O trabalho já pode ser conferido pelo site do almanaque, acesso em http://www.almanaquedepelotas.com.br/.
Foi com muito prazer e honra que a página Pretérita Urbe colaborou com esse volume.
O Volume 3 do Almanaque do Bicentenário de Pelotas encerra o desafio da Gaia Cultura e Arte de resgatar e compreender os 200 anos da Princesa do Sul. Neste Volume, sob coordenação editorial do professor Luís Rubira e pesquisa iconográfica de Guilherme de Almeida, temas como índios, a história da doença, a paixão pelo futebol, a formação da classe operária, as religiões, as eleições municipais, as fábricas de compotas de pêssego, o período da ditadura militar em Pelotas, a música popular, os cartões postais, a sociabilidade e afirmação política dos afrodescendentes, o arroz, os ensinos primário, secundário e superior, a preservação patrimonial na cidade e personagens como João Simões Lopes Neto, Alberto Coelho da Cunha e Januário Coelho da Costa compõem, juntamente com um acervo iconográfico amplo, inédito e atual, uma interessante releitura da história de Pelotas.
O Almanaque do Bicentenário é um projeto da Gaia Cultura & Arte, produtora cultural Porto-Pelotense, que, através deste trabalho capitaneado pelos irmãos Keiber e por Alexandre Mattos, deixa um regalo à querida cidade de Pelotas pelo ano do seu bicentenário.
Financiado pelo Procultura-RS e Patrocinado pela Josapar, o Almanaque é composto por 3 volumes que resgatam a história da Princesa do Sul de 1812 a 2012.
No 1º Volume, o Almanaque resgata a Revista do 1º Centenário, obra rara e de cunho histórico de João Simōes Lopes Neto, que traz dados de Pelotas nos seus primeiros 100 anos. Além disso, conta com a coordenação editorial do professor Luis Rubira, com a apresentação da Revista Centenária por Luis Borges, a pesquisa fantástica de Adão Monquelat sobre a materialização de João Cardoso, personagem simoniano dos Contos Gauchescos, e também com um acervo iconográfico de 212 fotos da cidade antes de 1912.
Nos volumes 2 e 3, o Almanaque, com o trabalho de mais de 30 pesquisadores e historiadores, "atualiza" a história da cidade de 1912 até 2012, novamente sob organização do professor Luis Rubira.
Este projeto representa o legado ao terceiro centenário da cidade e um presente real e fático à Princesa do Sul por seus 200 anos.
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